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Guarulhos, São Paulo, Brazil
Sou professor de Matemática; formado pela Universidade Guarulhos; Pedagogo formado pela Universidade Nove de Julho; Especialista em Matemática para Educação infantil e ensino fundamental pela UNICAMP; participei da II Conferência Nacional de Modelagem e Educação Matemática UNIMEP Piracicaba SP; VII Encontro Paulista de Educação Matemática USP São Paulo; 1º Seminário Malba Tahan de Ensino de Matemática, Colégio Pedro II Rio de Janeiro; VI Seminário da História da Matemática Universidade de Brasilia Distrito Federal. Atualmente leciono Matemática e Física na EE. Professora Maria Aparecia Félix Porto e trabalho na rede Municipal de ensino da Prefeitura de Guarulhos Lecionando na EJA, onde sou efetivo.

domingo, 30 de outubro de 2011

Planetário em Manaus mostrará astronomia dos índios da Amazônia




 Em março, a capital amazonense recebe em um dos pavilhões do Jardim Botânico Adolpho Ducke, um planetário cilíndrico para ensinar a astronomia indígena da Amazônia.
        Os indígenas observam as constelações, de maneira distinta a da astronomia ocidental. As figuras formadas pelas estrelas têm nome e significados diferentes, além de ser fator influente em rituais e atividades como o plantio.
        O responsável pelo projeto e consultor do Musa (Museu da Amazônia), Germano Afonso, explica que a Amazônia é cortada pela linha do Equador e, como está no meio, o melhor sistema de projeção de uma esfera, que seria a abóbada celeste, é um cilindro.
        Os pesquisadores desenvolveram softwares a partir da astronomia greco-romana e tupi-guarani, para desenhar o céu amazônico do planetário. Como base das projeções, estão sendo usadas fotos da Via Láctea.
        Segundo a índia Tora Luciana da Cunha Ferreira, consultora do grupo de etnoastronomia do museu, que retornou a sua aldeia de origem para pesquisar o significado das estrelas, sua avó até hoje não precisa de relógio nem de calendário para identificar em que época tem de plantar a mandioca.
        A consultora descobriu que no céu dos Torá a constelação de Escorpião é uma ave: o Mutum. "Quando o pássaro aparece entre os meses de agosto e setembro, é sinal de que a seca será muito forte", afirmou a índia.

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